ALMOÇO MUSICAL, NA SEDE DO GALO, CHEGA À QUARTA EDIÇÃO COM TRIBUTO A REGINALDO ROSSI

 

Galo da Madrugada - Recife, PE

 

6 de novembro de 2022

ALMOÇO MUSICAL, NA SEDE DO GALO, CHEGA À QUARTA EDIÇÃO COM TRIBUTO A REGINALDO ROSSI

Público lotou o Restaurante Varanda do Galo, no 1º andar do Palácio Enéas Freire, para apresentação que lembrou alguns dos maiores sucessos do “Rei do Brega”.

Por uma feliz coincidência, na semana em que o Recife – por meio da Câmara dos Vereadores e Prefeitura – instituíram novembro como “o Mês do Brega”, na capital pernambucana, a sede do maior bloco do mundo realizou uma festa musical em homenagem ao pernambucano considerado, desde sempre, o rei desse ritmo já tão tradicional e consagrado na cultura pernambucana. A quarta edição do Almoço Musical (realizado, toda primeira sexta-feira do mês, no Restaurante Varanda do Galo) fez um tributo a Reginaldo Rossi, trazendo ao público, que lotou o Palácio Enéas Freire, na tarde da última sexta (04), alguns dos maiores sucessos do cantor, na voz de Silvério Pessoa.

“Eu acho que a gente criou um movimento cultural aqui na sede do Galo. Começamos em agosto, homenageando O clube da Esquina, depois fizemos o “Som de Minas”, cantando Beto Guedes, Lô Borges e Milton Nascimento. Mês passado, a edição em homenagem a Belchior foi uma catarse, maravilhoso, emocionante. Hoje, é a vez de Reginaldo Rossi, pernambucano, nosso rei, a nossa monarquia do brega”, explicou Silvério, que vibrou ao ver a casa lotada antes mesmo do início da apresentação. “Acho que o povo estava carente de projetos diferentes. Fico muito feliz em ser um dos participantes dessa ideia, louvando também Aluísio (Maluf), os amigos, Guilherme Menezes (diretor de Marketing do Galo) na produção e o Galo apostando nisso. Diversão e muita felicidade”, concluiu o artista.

No repertório, algumas das canções que consagraram Rossi, ao longo de cerca de quatro décadas de gravações, o maior representante do ritmo popular no país: “A Raposa e as Uvas”, “Amor, Amor, Amor”, “Itamaracá”, “Eu devia te odiar” “Recife, minha Cidade” e “Em plena Lua de Mel” foram alguns dos hits que compuseram o setlist. O público, é claro, cantou junto, com todas as letras na ponta da língua.

“Tudo isso começou de uma brincadeira em agosto, quando, num almoço despretensioso, pensamos em fazer, todo mês, uma sexta-feira aqui com tributos aos grandes músicos brasileiros. Começou só voz e piano, agora virou essa super festa aqui, com a banda começando a tocar às 13h até as 18h. Almoço com festa no Galo, que é o que o Galo gosta”, avaliou Guilherme Meneses. O diretor deixou no ar que, ano que vem, quando serão celebrados os 80 anos de nascimento de Reginaldo Rossi – em fevereiro, mês do carnaval –, vai vir surpresa (mas não disse o que é). “Isso já é o esquenta. Carnaval ano que vem não vai dar pra quem quer, vai ter que aumentar e botar duas (avenidas) Guararapes, duas (avenidas) Dantas Barreto,  duas (ruas) Imperial. Vamos ter que duplicar tudo”, brincou.

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