ÚLTIMA EDIÇÃO DE 2022 DOS TRIBUTOS MUSICAIS NA SEDE DO GALO HOMENAGEIA ROBERTO CARLOS

 

Galo da Madrugada - Recife, PE

 

8 de dezembro de 2022

ÚLTIMA EDIÇÃO DE 2022 DOS TRIBUTOS MUSICAIS NA SEDE DO GALO HOMENAGEIA ROBERTO CARLOS

Silvério Pessoa e Aluísio Maluf, cantores à frente do projeto musical, fizeram o público viajar e se emocionar com alguns dos maiores clássicos do Rei.

A sede do Galo da Madrugada foi palco, na noite de ontem (07), de uma verdadeira celebração tanto à música brasileira como também a um projeto que, mesmo criado de forma despretensiosa, “bombou” e encerrou com chave de ouro suas edições neste seu ano de inauguração. Batizada de Almoço Musical, por ser, normalmente, realizada nas tardes das primeiras sextas-feiras do mês – no Restaurante Varanda do Galo, que funciona no primeiro andar da sede da agremiação -, a iniciativa (que, a cada edição, homenageia um cantor ou movimento musical diferente) mudou de horário e de dia da semana em sua sexta e última edição de 2022 e realizou um tributo a ninguém menos que o rei da música nacional, Roberto Carlos, num evento que lotou o salão do Palácio Enéas Freire.

“Criamos esse projeto a partir de uma brincadeira que acabou ficando séria, mas, ao mesmo tempo, despretensiosa. Daí, decidimos fazer uma confraternização de fim de ano e nada mais justo do que um tributo a Roberto Carlos, do qual todos estamos acostumados, há décadas, a ver os famosos especiais. Silvério (Pessoa) e Aluisio (Maluf, cantores à frente do projeto) toparam, acharam bacana a ideia e temos aí um evento estourado, com todas as mesas vendidas”, comemorou Guilherme Menezes, diretor de Marketing do Galo, que adiantou que o evento segue em 2023, mas que é “surpresa”.

À frente dos vocais e acompanhados pela Orquestra Universal, Silvério Pessoa e Aluisio Maluf levaram o público a uma verdadeira viagem a alguns dos clássicos de Roberto, desde os hits da década de 1960 (“Por isso corro demais”, “Como é grande o meu amor por você”, “Eu sou terrível” e “Quero que vá tudo pro inferno”), passando pela fase mais romântica nos anos 70 e 80 (“Emoções”, “Detalhes”, “Amada Amante”, “Como vai você”, “Debaixo dos caracóis”, entre outras), sem deixar de fora, claro, os clássicos do rei mais voltados à fé, como “Jesus Cristo” e “A Montanha”. O repertório contou, ao todo, com 33 músicas.

“A escolha das canções foi muito difícil, Aluísio e eu nos debruçamos de uma forma muito intuitiva, pegamos os discos, lembramos muito, também, da nossa ancestralidade, minha mãe era muito fã do Roberto, aguardava todo fim de ano pra comprar o seu disco. Vão ser clássicos, o público vai cantar junto, vai ser muito bacana”, profetizou Silvério, antes do início do show. “O Galo está de parabéns até por oportunizar momentos culturais, do frevo à música popular brasileira. Estamos muito felizes”, acrescentou o artista.

Aluísio Maluf também era só alegria com o sucesso dos tributos e com aquele momento de coroação do projeto. “Queremos tentar proporcionar o maior clima de união, confraternização e emoção possível. O repertório é muito bonito, espero que a gente consiga resgatar em todos nós esse espírito natalino, após um cenário, no país, de tanta intolerância e desentendimento. São 33 músicas, a idade de Cristo, até nos ensaios todos nos emocionamos”, lembra Maluf.

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